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ESCREVER É FÁCIL?
Passei quase oito meses para terminar meu último livro (esse que você ainda não sabe qual é) e estou a uma semana tentando terminar outro em curto prazo. Então, escrever é fácil? Depende.
É muito fácil você conseguir escrever sobre o que acabou de ver. Eu faço isso a todo o momento. Eu digo o que se passa com os sentimentos de outras pessoas. Vejo um casal romântico na praça da cidade e escrevo a mais provável das situações: eles estão apaixonados. Quando vejo uma criança andando em sua bicicleta, vejo alguém que pode enxergar coisas que nós adultos não enxergamos. Vejo a criatividade em sua forma mais pequena, ou toda a criatividade de um humano.
Então repito, escrever o que vemos é fácil.
E escrever o que ouvimos é ainda mais fácil.
Minha amiga acabou de se apaixonar, e como sequencia ou consequência, me disse coisas absurdas sobre o amor. Isso mesmo, absurdas! Daquelas que a gente só ouve em filmes de comedia romântica. Ela disse sobre as flores terem se tornado mais vivas e como as pessoas andam sorrindo para ela na rua. “Que parece que elas estão vendo seu coração” Eu me pergunto á quanto tempo o mundo virou médico para conseguir enxergar o coração de alguém? E mesmo assim fico feliz. Já que hoje eu não terei tanto trabalho para escrever meu novo texto.
Mas escrever o que está na nossa cabeça não é nada fácil. Um livro de mais de 200 páginas é turbulento. É desgastante. É surreal. Porque mesmo que procuremos a realidade, é tudo ficção. Escrever um livro não é nada fácil. É diferente desse texto, é diferente do que vemos, é diferente do que ouvimos. Isso é obvio, porque preciso dizer? É só porque as pessoas se esquecem dessa profissão.
É porque ser escritor dá trabalho.

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POR QUE EU NUNCA LI CLÁSSICOS ANTES DA FACULDADE?
(E VOCE TAMBÉM NÃO)
Quando falamos de literatura, falamos de interesse, de identificação, de curiosidade. Pensa comigo: aos 15 anos de idade, se você não foi influenciado de alguma forma pela família ou amigos ou internet a embarcar no universo dos livros, como, COMO, adolescentes em plena fase de mudanças conseguirão se interessar em um Clássico com linguagem rebuscada de muitos anos atrás? Eu sempre achei isso muito estranho.
No curso de Letras é discutido várias vezes métodos novos para proporcionar interesse a possíveis leitores. Um ponto que é muito criticado no nosso meio é justamente esse. Não faz sentido ser impulsionado a ler um clássico DE UMA VEZ, sem antes passar por qualquer outro livro que gere identificação. É necessário antes criar um gosto para depois inserir a dificuldade. Tudo na nossa vida é feito por fases e não é diferente com a leitura.
Por exemplo, é muito estranho um aluno no fundamental aprender mais sobre gramatica do que literatura. Sem nem tocar em um livro antes do Ensino Médio é tido quase como obrigação a leitura dos necessários, os ditos clássicos.
Se você gosta de romance, leia romance. Se gosta de suspense, leia. Terror? Aproveite. Se fizéssemos isso antes, se lêssemos o que realmente queríamos ler (ou que não sabíamos que queríamos, mas que gostássemos disso) seria mais fácil depois para entender um clássico.
Afinal, não tem sentido chegar no final da estrada sem antes percorrer todo o caminho.

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CARTA ABERTA AO MEU BLOQUEIO CRIATIVO
Oi senhora Criatividade. Venho por meio dessa carta em forma de post informar o meu completo desespero. EU JÁ NÃO AGUENTO MAIS! Eu não aguento mais ficar o dia todo querendo colocar minhas ideias no papel e no final acabando escrevendo as duas da manhã porque a senhorita resolveu aparecer JUSTO NAQUELA HORA. Você acha que eu não tenho vida? Ou você simplesmente tem uns 8 anos de idade e quer brincar de pega a pega comigo? Acha engraçado me encontrar em horas inapropriadas? Na faculdade, no banheiro, na rua, na casa de uma amiga, mas nunca, NUNCA quando eu estou sentada bem em frente ao computador.
Parece que você acha chato quando eu estou preparada. Precisa ver meu desespero porque boas ideias são melhores quando não estamos no nosso juízo normal. Certo? ERRADO. Meu Deus. Da onde você tirou isso? Eu já desisti de te procurar porque se for depender de você eu só termino aquele meu projeto final do mês E EU NÃO TENHO TANTO TEMPO ASSIM, OUVIU? Não posso mais me dar ao luxo de só fazer algo quando te encontro.
Você é uma criança maravilhosa, eu adoro brincar com você, é uma jovem alegre e cheia de ideias e disposição, mas isso não funcionará o tempo todo. Você tem que entender que as vezes preciso deixar de brincar. Não. Não adianta resmungar. Eu sou uma adulta agora. Não posso escrever só quando me der na telha. Só quando a sua faísca chegar em mim. Apesar de amar todo esse seu brilho, eu também preciso da minha própria faísca, entende?
Então, ficamos por aqui. Separadas, mas nunca longe o suficiente para não nos encontrarmos.  Eu sempre irei com você quando quiser brincar, mas não vou mais te procurar. Essa brincadeira já cansou. Não quero pega-pega e nem esconde-esconde.  Quero ciranda-cirandinha ou qualquer outra coisa que nos faça ficar de mãos dadas.
Enquanto você decide, eu estarei aqui esperando. Trabalhando na minha própria faísca.

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✨PRA VOCÊ O QUE FAZ UM LIVRO TER UMA BOA HISTÓRIA? 🤔

É o romance? A protagonista carismática?  A identificação com algum personagem?  Precisa ter mistério? Ou é simplesmente usar as palavras certas pra qualquer história ficar boa?

Me diz aí, o que te faz ler um livro até o final?

Eu particularmente não consigo ler um livro com tanta vontade se não tiver pelo menos uma minúscula gota de romance. E pra escrever é a mesma coisa...

Mesmo que minhas protagonistas não sejam lá tão românticas 😂😂😂
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Vou te pedir uma coisa sensacional. Vá para o espelho ou pegue a câmera do seu celular e pare um momento para se analisar. Procure todos aqueles defeitos que você achava horrível em seu corpo, esse seu aspecto cansado, um culote aqui, outro ali, uma estria, uma espinha visível, a celulite que tantas odeiam... agora imagine O QUE (não como) você seria se não existissem todos esses “defeitos”. O que somos hoje, é reflexo do que já fomos ontem. Você pode ter engordado alguns kg, mas talvez isso seja reflexo do quanto estudou no último ano ou quão corrida ou intensa foi a sua vida até agora. Não sei dizer exatamente o que houve, mas sei que você não seria a pessoa tão maravilhosa que é hoje sem essas “falhas” que o mundo tanto julga. Faça o que for melhor pra você, faça algo pra se sentir bem, mas apenda a se amar pra realmente se cuidar. É nos amando que começamos a cuidar melhor do nosso corpo. É entendendo quão maravilhosa foi a nossa vida até agora e o quanto crescemos. É na base da própria aceitação que começamos a mudar. Pra melhor.

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Isso pode te deixar chocado, mas você precisa aprender isso. Não é porque eu te ame, que vou te amar o tempo todo. As vezes eu me amo mais. Outras vezes amo mais qualquer outra pessoa. Familiares ou não. Não só você, porque ninguém é exclusivo de ninguém. 

Desculpe por isso, você sabe bem que eu te amo, mas as vezes nem tanto assim.

Dói ler isso porque a gente tá acostumado com aquela ideia de que somos do outro quando na verdade somos de nós mesmos e as vezes do outro. E é por te amar que de vez em quando sou sua. É por te amar que de vez em quando me dou por você.  Não é exclusivo. Mas é importante.

E é dessa importância que temos que nos lembrar.

Porque ser do outro é, na maioria das vezes, ser você mesmo.

Ser de você.

Pra que o outro também seja.

Seu e dele.

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Isso pode te deixar chocado, mas você precisa aprender isso. Não é porque eu te ame, que vou te amar o tempo todo. As vezes eu me amo mais. Outras vezes amo mais qualquer outra pessoa. Familiares ou não. Não só você, porque ninguém é exclusivo de ninguém. 

Desculpe por isso, você sabe bem que eu te amo, mas as vezes nem tanto assim.

Dói ler isso porque a gente tá acostumado com aquela ideia de que somos do outro quando na verdade somos de nós mesmos e as vezes do outro. E é por te amar que de vez em quando sou sua. É por te amar que de vez em quando me dou por você.  Não é exclusivo. Mas é importante.

E é dessa importância que temos que nos lembrar.

Porque ser do outro é, na maioria das vezes, ser você mesmo.

Ser de você.

Pra que o outro também seja.

Seu e dele.

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Isso pode te deixar chocado, mas você precisa aprender isso. Não é porque eu te ame, que vou te amar o tempo todo. As vezes eu me amo mais. Outras vezes amo mais qualquer outra pessoa. Familiares ou não. Não só você, porque ninguém é exclusivo de ninguém. 

Desculpe por isso, você sabe bem que eu te amo, mas as vezes nem tanto assim.

Dói ler isso porque a gente tá acostumado com aquela ideia de que somos do outro quando na verdade somos de nós mesmos e as vezes do outro. E é por te amar que de vez em quando sou sua. É por te amar que de vez em quando me dou por você.  Não é exclusivo. Mas é importante.

E é dessa importância que temos que nos lembrar.

Porque ser do outro é, na maioria das vezes, ser você mesmo.

Ser de você.

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